TEXTO: 2Crônicas 33:1-25 (Texto completo ao final do roteiro)
"Manassés tinha doze anos de idade quando começou a reinar, e reinou cinqüenta e cinco anos em Jerusalém. Ele fez o que o Senhor reprova, imitando as práticas detestáveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas."
ENCONTRO:
Você já viveu a experiência de ser convidado para uma refeição e quando colocada a mesa tinha uma boa aparência, mas o sabor não era agradável?
EXALTAÇÃO:
QUE AMOR É ESSE – LUMA ELPIDIO
ELE CONTINUA SENDO BOM – PC BARUK
EDIFICAÇÃO:
Manassés, era o filho ansiosamente esperado pelo rei Ezequias, que promovera um grande avivamento em Judá. Esse avivamento evitou o cativeiro pelos assírios através da intervenção dos anjos do Senhor, dizimando o exército inimigo (185.000 homens). Manassés nasceu 3 anos depois da promessa de Deus que daria mais 15 anos de vida a Ezequias. Apesar de todo esse legado, seu reinado foi a antítese do reinado de seu pai. Podemos perceber a correlação dessa história com a parábola do filho pródigo, narrada por Jesus no Novo Testamento.
1) O que é para você fazer “concessões periféricas” em práticas culturais que se opõe aos princípios e valores ensinados na Bíblia?
2) Por que Deus leva seus princípios e valores tão a sério? O que isso representa para Ele?
3) O que podemos aprender com Manassés nessa história? Qual deve ser o papel do líder cristão diante da pressão para contemporizar com a cultura predominante hoje?
4) O que ainda falta para destruir “os altares de periferia” e até mesmo do centro em sua vida?
TEXTO:
Manassés tinha doze anos de idade quando começou a reinar, e reinou cinqüenta e cinco anos em Jerusalém.
Ele fez o que o Senhor reprova, imitando as práticas detestáveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.
Reconstruiu os altares idólatras que seu pai Ezequias havia demolido; também ergueu altares para os baalins e fez postes sagrados. Inclinou-se diante de todos os exércitos celestes e lhes prestou culto.
Construiu altares no templo do Senhor, do qual o Senhor tinha dito: "Meu nome permanecerá para sempre em Jerusalém".
Nos dois pátios do templo do Senhor ele construiu altares para todos os exércitos celestes.
Chegou a queimar seus filhos em sacrifício, no vale de Ben-Hinom; praticou feitiçaria, adivinhação e magia, e consultou médiuns e espíritas. Fez o que o Senhor reprova, provocando-o à ira.
Ele tomou a imagem esculpida que havia feito e a colocou no templo, do qual Deus tinha dito a Davi e a seu filho Salomão: "Neste templo e em Jerusalém, que escolhi dentre todas as tribos de Israel, porei meu nome para sempre.
Não farei os pés dos israelitas deixarem novamente a terra que dei aos seus antepassados, se tão-somente tiverem o cuidado de fazer tudo o que lhes ordenei em todas as leis, os decretos e as ordenanças dados por meio de Moisés".
Manassés, porém, desencaminhou Judá e o povo de Jerusalém, a ponto de fazerem pior do que as nações que o Senhor havia destruído diante dos israelitas.
O Senhor falou a Manassés e a seu povo, mas não lhe deram atenção.
Por isso o Senhor enviou contra eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés, colocaram-lhe um gancho no nariz e algemas de bronze, e o levaram para a Babilônia.
Em sua angústia, ele buscou o favor do Senhor, o seu Deus, e humilhou-se muito diante do Deus dos seus antepassados.
Quando ele orou, o Senhor o ouviu e atendeu o seu pedido; de forma que o trouxe de volta a Jerusalém e a seu reino. E assim Manassés reconheceu que o Senhor é Deus.
Depois disso ele reconstruiu e aumentou a altura do muro externo da cidade de Davi, a oeste da fonte de Giom, no vale, até a entrada da porta do Peixe, em torno da colina de Ofel. Também pôs comandantes militares em todas as cidades fortificadas de Judá.
Manassés tirou do templo do Senhor os deuses estrangeiros e a imagem que lá havia colocado, bem como todos os altares idólatras que havia construído na colina do templo e em Jerusalém; e jogou-os fora da cidade.
Então restaurou o altar do Senhor e sobre ele ofereceu sacrifícios de comunhão e ofertas de gratidão, ordenando a Judá que servisse o Senhor, o Deus de Israel.
O povo, contudo, continuou a sacrificar nos altares idólatras, mas somente ao Senhor, ao seu Deus.
Os demais acontecimentos do reinado de Manassés, inclusive sua oração a seu Deus e as palavras que os videntes lhe falaram em nome do Senhor, o Deus de Israel, estão escritos nos registros históricos dos reis de Israel.
Sua oração e a resposta de Deus, bem como todos os seus pecados e a sua infidelidade, além dos locais onde construiu altares idólatras e ergueu postes sagrados e ídolos, antes de humilhar-se, tudo está escrito nos registros históricos dos videntes.
Manassés descansou com os seus antepassados e foi sepultado em sua propriedade. E seu filho Amom foi o seu sucessor.
Amom tinha vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e reinou dois anos em Jerusalém.
Ele fez o que o Senhor reprova; à semelhança de seu pai, Amom prestou culto e ofereceu sacrifícios a todos os ídolos que Manassés havia feito.
Mas, ao contrário de seu pai Manassés, não se humilhou diante do Senhor, antes, aumentou a sua culpa.
Os oficiais de Amom conspiraram contra ele e o assassinaram em seu palácio.
Mas o povo matou todos os que haviam conspirado contra o rei Amom, e a seu filho Josias proclamou rei em seu lugar. (2 Crônicas 33:1-25)