TEXTO:  Lucas 15:11-32 (texto completo no final do roteiro)

“Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha, e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente. Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. (Lucas 15.13-14)

ENCONTRO:

Você já teve a experiência de criar uma grande expectativa com relação a algum filme, ou série e ao término se decepcionar com o fim?

EXALTAÇÃO:

OH QUÃO LINDO ESSE NOME É – ANA NÓBREGA

ENTREGA – VINEYARD

EDIFICAÇÃO:

A parábola do filho pródigo é uma história contada por Jesus para mostrar o verdadeiro amor do Pai. Desde o início, fica claro que o Pai daquela história é o próprio Deus. Portanto, estamos falando do Pai perfeito. Não um pai ideal, mas o modelo de Pai perfeito como nosso Deus que é perfeito. Mas mesmo vivendo e se relacionando com o Pai perfeito, o filho está insatisfeito na casa do Pai. E isso faz evidenciar o tamanho do amor de Deus por nós. Ele nos ama tanto que não nos obriga a viver em sua casa. O Pai nos ama tanto que deu a nós a possibilidade de escolher o que queremos fazer com nossa vida. Isso é surpreendente.

Nosso Deus nos ama e nos quer sempre perto, mas Ele quer que a gente entenda isso e de livre e espontânea vontade, tome a decisão de voltar para a casa do Pai.

1) Em sua opinião, por que o filho mais novo tomou a decisão de sair de casa?

2) Se você fosse o pai, como reagiria ao pedido de herança do filho?

3) Deus nos deu a possibilidade de tomar decisões. Isso gera mais responsabilidade para nós? Por que?

4) Onde você se encontra hoje na sua jornada espiritual. Está num “lugar distante vivendo irresponsavelmente” ou na casa do Pai, comendo o bezerro gordo?

TEXTO:

Jesus continuou: “Um homem tinha dois filhos.

O mais novo disse ao seu pai: ‘Pai, quero a minha parte da herança’. Assim, ele repartiu sua propriedade entre eles.

“Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha, e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente.

Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade.

Por isso foi empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos.

Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada.

“Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome!

Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti.

Não sou mais digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados’.

A seguir, levantou-se e foi para seu pai. “Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou.

“O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho’.

“Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés.

Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e comemorar.

Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar.

“Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando se aproximou da casa, ouviu a música e a dança.

Então chamou um dos servos e perguntou-lhe o que estava acontecendo.

Este lhe respondeu: ‘Seu irmão voltou, e seu pai matou o novilho gordo, porque o recebeu de volta são e salvo’.

“O filho mais velho encheu-se de ira, e não quis entrar. Então seu pai saiu e insistiu com ele.

Mas ele respondeu ao seu pai: ‘Olha! todos esses anos tenho trabalhado como um escravo ao teu serviço e nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos.

Mas quando volta para casa esse seu filho, que esbanjou os teus bens com as prostitutas, matas o novilho gordo para ele! ’

“Disse o pai: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que tenho é seu.

Mas nós tínhamos que comemorar e alegrar-nos, porque este seu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi achado’ “. (Lucas 15:11-32)

Vem aí...

Foi muito bom você ter vindo. Nos vemos em nossa próxima reunião do NOSSO PEQUENO GRUPO, ou em uma das Celebrações na Igreja. Até lá!