TEXTO: Lucas 15:11-32 (texto completo no final do roteiro)

“Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome! (Lucas 15.19)

ENCONTRO:

Em algum momento da sua vida você se deu mal por teimosia? Como foi a experiência?

EXALTAÇÃO:

MARANATA – AVIVAH

EM TEUS BRAÇOS – LAURA SOUGUELLIS

EDIFICAÇÃO:

Jesus, enquanto conta essa parábola do filho perdido, usa uma expressão muito interessante. Ele diz que o filho “caiu em si”. O texto nos ensina que a volta começou quando o jovem caiu em si, e foi capaz de se ver na verdadeira condição em que se encontrava A pergunta é: como você se vê?

Quando olhamos para este jovem da parábola podemos perceber que ele passou por vários estágios diferentes antes de se ver como de fato se encontrava. Ele se via como auto-suficiente interpretando a vida a partir da sua própria perspectiva e fazendo dele o dono do seu próprio nariz. Alem disso, ele se via como passando por dificuldades mas nada que ele mesmo não pudesse resolver. Ele achava que tinha condição de resolver seus problemas Mas a volta só começou quando ele entendeu que não poderia reverter a sua situação de vida sem a bênção do pai. Quanto tempo as pessoas precisam sofrer para entender o princípio mais simples da espiritualidade? “sem mim, nada podeis fazer”. O convite de Jesus é para que a gente troque os óculos da auto-suficiência pelos da abençoadora dependência.

1) O que faz as pessoas caírem em si?

2) Por que há tantas pessoas que ainda não caíram em si?

3) Que caminhos aquele filho teve que passar para voltar para a casa do Pai? O que aquele filho experimentou naquela época pode acontecer nos dias de hoje?

4) Você já caiu em si? Se não, o que está faltando?

TEXTO:

Jesus continuou: “Um homem tinha dois filhos.

O mais novo disse ao seu pai: ‘Pai, quero a minha parte da herança’. Assim, ele repartiu sua propriedade entre eles.

“Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha, e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente.

Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade.

Por isso foi empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos.

Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada.

“Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome!

Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti.

Não sou mais digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados’.

A seguir, levantou-se e foi para seu pai. “Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou.

“O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho’.

“Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés.

Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e comemorar.

Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar.

“Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando se aproximou da casa, ouviu a música e a dança.

Então chamou um dos servos e perguntou-lhe o que estava acontecendo.

Este lhe respondeu: ‘Seu irmão voltou, e seu pai matou o novilho gordo, porque o recebeu de volta são e salvo’.

“O filho mais velho encheu-se de ira, e não quis entrar. Então seu pai saiu e insistiu com ele.

Mas ele respondeu ao seu pai: ‘Olha! todos esses anos tenho trabalhado como um escravo ao teu serviço e nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos.

Mas quando volta para casa esse seu filho, que esbanjou os teus bens com as prostitutas, matas o novilho gordo para ele! ’

“Disse o pai: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que tenho é seu.

Mas nós tínhamos que comemorar e alegrar-nos, porque este seu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi achado’ “. (Lucas 15:11-32)

Vem aí...

Foi muito bom você ter vindo. Nos vemos em nossa próxima reunião do NOSSO PEQUENO GRUPO, ou em uma das Celebrações na Igreja. Até lá!